É o veneno que destilas
Em minha boca sedenta
Mata-me aos poucos e nem sabes
Mas ao morrer o amor se faz
E traz consigo o paraíso profundo
Do teu olhar.
Nado em busca do infinito
e o encontro dentro de mim
Nado em busca de mim
que se perdeu no infinito do teu eu
Na viagem de volta me encontro
Mas, não mais eu
Transformo-me, gota a gota,
no infinito que somos nós
Ao deleite dos olhares...
Aiu